Monday, 14 November 2011

A morte pede carona: Andamos num carro fúnebre

Rio - Não tem choro nem vela: mais cedo ou mais tarde, a hora chega. E a minha chegou na sexta-feira, quando entrei pela primeira vez em um carro fúnebre. Flores pelo gramado do Jardim da Saudade de Mesquita, silêncio só quebrado pelo vento e uns poucos conhecidos para acompanhar o momento único. Este texto no Dia de Finados, porém, não é uma mensagem psicografada, mas o inusitado teste de um

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